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Verdades sobre o Ano 2012

Verdades sobre o Ano 2012

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No dia 23 de dezembro próximo, começará a contagem regressiva dos últimos cinco anos para a tão mencionada data de 2012.
Os povos antigos tinham a suas maneiras de contar o tempo, exergar as estrelas, suas culturas, lidar com suas civilizações para florecer por milênios.
Tantos os maias, os egipcios, chineses e outros utilizavam a matemática para desvendar o que tinha além da terra, e tinha como seus aliados “Deuses”.
Os maias tinha uma relação mais íntima com o planeta venus, o qual tinha uma imensa importância simbólica para todos os povos da América Central, eles tinham uma precisão em seus calculos que sabiam o movimento de translação do planeta Venus. Comparando os cálculos maias com os calculos de hoje em dia, a diferença não passa de minutos (translação de venus é de 243 dias terrestes).
Os maias registravam todos seus cálculos em pergaminhos e livros. Com a chegada dos Espanhois, usando o nome de Cristo, queimaram quase tudo que via pela frente, e para não perder a viagem, deixaram para trás centenas mortos. Mas se salvou alguns escritos o qual descobridores e historiadores puderam narrar fatos marcantes do povo maia.
Baseado em suas escritas, pode perceber que os maias registravam datas importantes para o futuro através de numerosas e intrincadas maneiras complexas. Isso tudo era para coincidir o chamado “ano sagrado” (o tzolkin de 260 dias, que era dividido em 13 meses de 20 dias cada), o calendário previa uma correção de quatro dias, a ser feita a cada 61 anos venusianos (52 anos solares do calandário Haab de 365 dias). A probabilidade de erro era de 1 dia a cada 6.000 anos!
Porque os semicivilizados maias precisavam desse tipo de precisão dos cálculos?
No calendário maia tinha a “Contagem a Longo Prazo”, sistema de calcular datas e crenças no passado, crenças essas que o tempo operava Grandes Ciclos, durante os quais ocorriam repetidas criação e destruição do mundo. De acordo com os maias, esse Grande Ciclo começou na escuridão em 4 Ahau 8 Cumku, correspondente a 13 de agosto de 3114 a.C, em nosso calandário. Eles acreditavam também que o ciclo chegaria ao fim, em meio a uma destruição global, no dia 23 de dezembro de 2012 em nosso calendário. A função da contagem a Longo Prazo consistia em registrar a passagem de tempo desde a início do atual Grande Ciclo, ou literalmente riscar, um após outro, os 5.125 anos concedidos à nossa atual criação.
Só para constar, o tipo de contagem que eles usavam não era feitos com os nossos algarismos. Os maias usavam notação própria, que receberam dos olmegas, que a receberam dos… ninguem sabe de quem.
Esse fim, será segundo os maias, o 4 Ahau 3 Kalin e será governado pelo Deus Sol, o nono Senhor da Noite. A lua terá oito dias de idade e será a terceira lunação em uma série de seis (…).
No esquema maias das coisas, já estamos vivendo nos últimos dias da terra.
No esquema cristão das coisas, acredita-se que os últimos dias também estão próximos, de acordo com a Warch Tower Bible and Tract Society, da Pensilvânia, Estados Unidos: “Este mundo perecerá com tanta certeza quanto o mundo de antes de Dilúvio (…) Foi profetizado que numerosas coisas ocorreriam durante os últimos dias, e todas elas estão sendo compridas.”
Analogicamente, o vidente cristão Edgar Cayce profetizou, em 1934, que por volta de ano 2000 ocorreria o seguinte: “Haverá um deslocamento na posição dos pólos. Haverá sublevações na Ártico e na Antártica que provacarão erupção de vulções nas áreas tórridas (…) A Europa setentrional será mudada em um abrir e fechar de olhos. A terra será fendida na região oeste da América. A maior parte do Japão mergulhará no mar.”
Curiosamente a época do ano 2000, que figura nessas profecias cristãs, coincide também com o Último Tempo (ou o ponto mais alto) no grande ciclo ascendentes do cinturão de estrelas da constelação de Órion, da mesma maneira que a época do undécimo mulênio a.c coincidiu com o Primeiro Tempo (o ponto mais baixo) desse ciclo.
Como se não bastasse, a data 2012 esta escrita nas tradições dos Maias, Egipcios, Chineses, Indianos, Tibetanos, e outros, isso tudo em remotas épocas. Levando em considerações que não tinha entre eles a facilidade das comunicações de hoje em dia.
Fontes:
- As Digitais dos Deuses – Graham Hancock, Ed record, 1999
- Egyptian Mythology – Veronica Ions, Ed Newnes Books, 1986
- The Orion Mystery – Robert Bauval e Adrian Gilbert, Ed Wm. Heinemann, 1994

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