S.O.S. Bairro da Caema será exibido em São Luís
Uma parceria estabelecida entre o Movimento Cultural de Imperatriz (MCI) e a Fundação Cultural de Imperatriz (FCI) gerou o filme S.O.S. Bairro da Caema, que conta a situação de insegurança vivida pelos moradores daquele bairro, que ganhou as páginas policiais por sua constante onda de violência.
O filme foi lançado no final do ano passado, no Teatro Ferreira Gullar, e numa segunda oportunidade, no próprio bairro, para que a comunidade pudesse assisti-lo. O prefeito Sebastião Madeira fez questão de compartilhar o momento com os moradores do bairro, os quais também prestigiaram a visita do prefeito. Após assistir ao filme, Madeira fez questão de abraçar a causa defendida pelos líderes do Movimento Cultural de Imperatriz, que apelam para que a governadora Roseana Sarney transforme o antigo prédio da Caema, abandonado há quase 20 anos, em um Centro Cultural, a exemplo do Centro de Cultura Domingos Vieira, filho, em São Luís.
Com essa proposta, o MCI, que tem como um dos líderes o promotor da Vara da Infância e da Juventude, João Marcelo Trovão, pretende resgatar crianças e adolescentes que estão sendo atraídos para o mundo das drogas. A propósito, o prédio está servindo apenas para abrigar desocupados, drogados e traficantes.
Na ocasião, o prefeito Sebastião Madeira disse que sua administração vai dar toda a atenção para aquele bairro. Ele lembrou que a Prefeitura já havia entregue a ponte sobre o riacho Bacuri, feita de concreto, que estava entregando uma escola moderna que deverá abrigar todas as crianças e adolescentes do bairro.
Madeira observou, ainda, na oportunidade, que a Superintendência de Defesa Civil estava pronta para dar todo apoio necessário àquela comunidade em caso de enchente, garantindo também obras de infraestrutura após o período invernoso. O prefeito disse que, a partir daquele momento, abraçava a causa do Movimento Cultural de Imperatriz.
O filme foi lançado no final do ano passado, no Teatro Ferreira Gullar, e numa segunda oportunidade, no próprio bairro, para que a comunidade pudesse assisti-lo. O prefeito Sebastião Madeira fez questão de compartilhar o momento com os moradores do bairro, os quais também prestigiaram a visita do prefeito. Após assistir ao filme, Madeira fez questão de abraçar a causa defendida pelos líderes do Movimento Cultural de Imperatriz, que apelam para que a governadora Roseana Sarney transforme o antigo prédio da Caema, abandonado há quase 20 anos, em um Centro Cultural, a exemplo do Centro de Cultura Domingos Vieira, filho, em São Luís.
Com essa proposta, o MCI, que tem como um dos líderes o promotor da Vara da Infância e da Juventude, João Marcelo Trovão, pretende resgatar crianças e adolescentes que estão sendo atraídos para o mundo das drogas. A propósito, o prédio está servindo apenas para abrigar desocupados, drogados e traficantes.
Na ocasião, o prefeito Sebastião Madeira disse que sua administração vai dar toda a atenção para aquele bairro. Ele lembrou que a Prefeitura já havia entregue a ponte sobre o riacho Bacuri, feita de concreto, que estava entregando uma escola moderna que deverá abrigar todas as crianças e adolescentes do bairro.
Madeira observou, ainda, na oportunidade, que a Superintendência de Defesa Civil estava pronta para dar todo apoio necessário àquela comunidade em caso de enchente, garantindo também obras de infraestrutura após o período invernoso. O prefeito disse que, a partir daquele momento, abraçava a causa do Movimento Cultural de Imperatriz.
Laborarte
Coordenador da Fundação Cultural de Imperatriz e um dos líderes do MCI, o poeta/cantador Zeca Tocantins já se encontra em São Luís juntamente com os líderes do Movimento Cultural de Imperatriz, na companhia de diretores da Associação dos Moradores da Caema, fazendo a divulgação do filme, que será exibido às 19h de hoje, 19, dentro da programação artística do Laborarte, em sua sede, situada na Rua Jansen Müller, 42, Centro. Eles esperam contar com o apoio da classe artística e da intelectualidade maranhense no que diz respeito à conquista do prédio.
FONTE: O PROGRESSO.
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