IMPERATRIZ-MA

IMPERATRIZ-MA
Venha nos prestigiar com seu comercial, que será um grande investimento para você. Nossa conta para depósito Ag-1137 cont-26159-8/500.Tel (99)99057692 Muito Obrigado!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Polícia Civil fecha fábrica clandestina e apreende remédios 




Uma fábrica clandestina de medicamentos fitoterápicos, que funcionava nos fundos da residência localizada na Rua Piauí com Henrique Dias, bairro Bacuri, foi fechada na manhã dessa terça-feira (18) pela Polícia Civil.
No local onde funcionava a fábrica clandestina, onde não havia higiene, foram apreendidos produtos como tinturas, aguardentes, materiais vegetais, além de rótulos e tabuleiros para produção de cápsulas.
De acordo com o delegado regional de Segurança, Assis Ramos, o local estava sendo monitorado havia alguns meses. José Ribamar Quiriba, Francisco César Teixeira e Antônio Carlos foram presos durante a operação policial e encaminhados para Uma fábrica clandestina de medicamentos fitoterápicos, que funcionava nos fundos da residência localizada na Rua Piauí com Henrique Dias, bairro Bacuri, foi fechada na manhã dessa terça-feira (18) pela Polícia Civil.
No local onde funcionava a fábrica clandestina, onde não havia higiene, foram apreendidos produtos como tinturas, aguardentes, materiais vegetais, além de rótulos e tabuleiros para produção de cápsulas.
De acordo com o delegado regional de Segurança, Assis Ramos, o local estava sendo monitorado havia alguns meses. José Ribamar Quiriba, Francisco César Teixeira e Antônio Carlos foram presos durante a operação policial e encaminhados para a Delegacia Regional para prestar depoimento sobre o caso. Entretanto, apenas Francisco César Teixeira Quiriba, responsável pela distribuição do “remédio”, foi autuado em flagrante, nos termos do artigo 273, § 1º, do Código Penal Brasileiro e artigo 10º, item VII-B da Lei 8072/1990, por crime contra a saúde pública. O crime é inafiançável e, se condenado, Francisco César pode levar de 10 a 15 anos de reclusão.
Quanto a José Ribamar Teixeira Quiriba e Antonio Carlos Teixeira Quiriba foram arrolados como testemunhas, ouvidos e liberados. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário